quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

O VERDADEIRO FELIZ NATAL

O VERDADEIRO FELIZ NATAL

FELIZ NATAL É TER JESUS. FELIZ NATAL É ANDAR COM JESUS. SE VOCÊ QUER DE VERDADE UM FELIZ NATAL. CREIA, CONHEÇA E PROSSIGA EM CONHECER JESUS TODOS OS DIAS DO ANO QUE AINDA RESTAM, TODOS OS DIAS DE 2014 TODOS OS DIAS E ANOS DE SUA VIDA!!!

Porque com alegria saireis, e em paz sereis guiados; os montes e os outeiros romperão em cântico diante de vós, e todas as árvores do campo baterão palmas. Isaías 55:12

E voltaram os pastores, glorificando e louvando a Deus por tudo o que tinham ouvido e visto, como lhes havia sido dito. Lucas 2:20

Mas aquele que beber da água que eu lhe der nunca terá sede, porque a água que eu lhe der se fará nele uma fonte de água que salte para a vida eterna. João 4:14


Senado enterra PLC 122/06



Senado enterra PLC 122/06

O Plenário do Senado aprovou, nesta terça-feira (17/12/13), com 29 votos favoráveis, 12 contrários e 2 abstenções, requerimento do senador Eduardo Lopes (PRB-RJ) para que o PLC 122/2006, que dava privilégios a homossexuais, seja apensado, ou seja acrescentado, ao projeto de reforma do Código Penal (PLS 236/2012).
O senador Eduardo Lopes destacou que o Código Penal já engloba o assunto ao tipificar a intolerância, o racismo e todo tipo de violência. Ele explicou que, por tratarem de assuntos correlatos, não há sentido para que as propostas tramitem separadamente. Em apoio a Eduardo Lopes, o senador Magno Malta (PR-ES) disse que a criminalização da homofobia depende da tipificação desse crime no Código Penal, o que justifica o apensamento.

Pr. Silas comenta:
Depois de 7 anos de uma luta árdua contra um projeto de lei que era um verdadeiro lixo moral para beneficiar os gays em detrimento do restante da coletividade da sociedade, finalmente o senado deu um basta. Mesmo o PT usando todo o seu poder político para aprovar esta aberração, e tenho eu aqui que ressalvar a atitude corajosa do senador Lindbergh Farias que contrariando a decisão partidária, votou pelo fim do PLC 122/06, ao contrário do senador Valter Pinheiro do PT da Bahia, que é membro da Igreja batista em salvador, e que muitas vezes eu o apoiei, de maneira covarde se ausentou do plenário na hora da votação.
Tenho também que ressaltar o brilhantismo e a luta incansável do senador Magno Malta que foi um gigante para travar o famigerado projeto. Também quero salientar a coragem do Presidente do senado Renan Calheiros, que teve a ousadia de colocar em votação, contrariando muitos interesses.
Agora a questão de sexualidade será discutida no código penal que ainda terá uma longa tramitação. Saliento também a maturidade que o povo evangélico vem manifestando ao usar meios democráticos e legais para pressionar os senadores realizando um verdadeiro bombardeio de e-mails, e também a presença nas audiências públicas, por fim, preste bastante atenção nos senadores que votaram pelo fim do PLC 122/06, os senadores que votaram a favor da permanência do projeto, e também os que estiveram presentes, mas saíram na hora da votação, se omitindo de maneira covarde de uma posição firme contra uma aberração deste nível.
Concluindo, a retirada do PLC 122/06 é a vitória da liberdade que o estado democrático de direito dá aos seus cidadãos sem privilegiar nenhum segmento social.

Veja abaixo a lista com os nomes dos senadores que votaram CONTRA OS VALORES CRISTÃOS, a favor do PLC 122: 
Ana Rita (ES/PT);
Antônio Carlos Rodrigues (SP/PR);
Antônio Carlos Valadares (SE/PSB);
Eduardo Suplicy (SP/PT);
João Capiberibe (AP/PSB);
Jorge Viana (AC/PT);
Lídice da Mata (BA/PSB);
Paulo Davim (RN/PV);
Paulo Paim (RS/PT);
Pedro Simon (RS/PMDB);
Randolfe Rodrigues (AP/PSOL);
Roberto Requião (PR/PMDB).

Veja abaixo a lista com os nomes dos senadores que votaram A FAVOR DOS VALORES CRISTÃOS, contra o PLC 122: 
Alfredo Nascimento (AM/PR);
Aloysio Nunes Ferreira (SP/PSDB);
Álvaro Dias (PR/PSDB);
Ana Amélia (RS/PP);
Blairo Maggi (MT/PR);
Cassio Cunha Lima (PB/PSDB);
Cícero Lucena (PB/PSDB);
Cristovam Buarque (DF/PDT);
Cyro Miranda (GO/PSDB);
Eduardo Lopes (RJ/PRB);
Eunício Oliveira (CE/PMDB);
Flexa Ribeiro (PA/PSDB);
Jader Barbalho (PA/PMDB);
João Durval (BA/PDT);
João Vicente Claudino (PI/PTB);
José Agripino (RN/DEM);
Lindberg Farias (RJ/PT);
Magno Malta (ES/PR);
Mozarildo Cavalcanti (RR/PTB);
Paulo Bauer (SC/PSDB);
Pedro Taques (MT/PDT);
Ricardo Ferraço (ES/PMDB);
Rodrigo Rollemberg (DF/PSB);
Ruben Figueiró (MS/PSDB);
Sérgio Petecão (AC/PSD);
Sérgio Souza (PR/PMDB);
Vital do Rêgo (MS/PMDB);
Waldemir Moka (MS/PMDB);
Wilder Morais (GO/DEM).

Veja abaixo a lista com os nomes dos senadores que se abstiveram:
José Pimentel (CE/PT);
Vanessa Grazziotin (AM/PCdoB).

PASTOR ROGÉRIO COMENTA:
Gastaria muito de saber qual motivo do Senador da Bahia Valter Pinheiro, ter se ausentado desta votação. Se estava presente no Senado e saiu estrategicamente do local da votação, se teve um motivo pessoal ou familiar muito sério para não participar do debate e nem da votação, ou se foi apenas pra não contrariar os interesses do seu partido nem se colocar contra os evangélicos e contra a palavra de Deus.
De qualquer forma, vale lembrar ao ilustre Senador do qual fui seu cabo eleitoral desde quando era candidato a deputado aqui em minha cidade, que A OMISSÃO e tão GRAVE quanto o posicionamento contrário aos princípios morais e éticos de uma comunidade que apesar dos pesares ainda se chama em vários segmentos de cristã.
Estou decidido por estas e outras a me desfiliar deste partido que em minha precipitação de adolescente e jovem, acreditei que fosse verdadeiramente um partido ideológico e transparente. Decepção após decepção, pude ver nas muitas lutas internas e jogos de interesses nas várias esferas partidárias do partido que ajudei a construir aqui em meu município e estado, que o que prevalece é o "poder pelo poder". Os que têm um bom discurso "politicamente correto", com uma boa oratória e poder de convencimento (totalmente desassociado da prática e da conduta), é o que prevalece.
Vale a máxima: "O PT é, de fato, um partido interessante. Começou com presos políticos e vai terminar com políticos presos." Joelmir Beting.

Que Deus tenha misericórdia de nosso Brasil. - Assinado: Pastor Rogério.

Flagrante Analogia – A incrível semelhança entre os TJ e os Adventistas - Coitados, embora não queiram, mas são tão parecidos!

Flagrante Analogia – A incrível semelhança entre os TJ e os Adventistas


Comparação doutrinária entre as seitas
Testemunhas de Jeová e Adventistas do Sétimo Dia
Atualmente, a pessoa que lesse o livro “Radiografia do jeovismo”, do adventista Arnaldo Cristianini, criticando as doutrinas da Sociedade Torre de Vigia, e depois folheasse as edições da revista “A Sentinela” de 15/5/93 e 15/7/97, refutando as doutrinas adventistas, jamais sequer imaginaria a estreita ligação doutrinária que existe entre esses dois grupos. Entretanto, isso não se constitui surpresa porque se sabe que os adventistas do sétimo dia foram, em certo sentido, os pais espirituais das testemunhas de Jeová, já que estes saíram do movimento do advento o qual Russel se embebedou doutrinariamente.
Para muitas testemunhas de Jeová isso não passa de uma calúnia infundada, e alguns adventistas ficam muito chateados com isso. Mas as evidências são por demais contundentes para ignorarmos. E lembre-se, amado leitor, qualquer semelhança não é mera coincidência nessa história!
Histórias de uma amizade 
Charles T. Russel era grande admirador dos líderes adventistas e teve seu primeiro contato com este movimento em 1869, quando Jonas Wendell, pregador do Advento Cristão, realizava uma reunião em Allegheny, na Pensylvania. Mas não se tornou um “segundo adventista”, mesmo freqüentando por algum tempo essa igreja. Ele não negava sua dívida para com os adventistas, bem como para com outras denominações, e mencionou duas pessoas em especial: George Stetson e George Storrs, que lhe deram assistência espiritual.
Falando sobre o período de 1869 a 1872, ele disse: 
“O estudo da Palavra de Deus com estes amados irmãos levou-me, passo a passo, até esperanças mais verdejantes e brilhantes para o mundo, embora não tenha sido senão em 1872 que eu obtive uma imagem clara do trabalho do nosso Senhor como o nosso preço de resgate, que descobri que a força e a fundação de toda a esperança de restituição reside nessa doutrina”.
Quem, pois, eram Stetson e Storrs, e de que forma contribuíram para o pensamento de Russell? A resposta à primeira parte dessa pergunta é que ambos tinham longos antecedentes no “segundo adventismo”. De fato, Stetson era ministro do Advento Cristão, enquanto Storrs tinha sido um dos principais fundadores da Life and Advent Union (União da Vida e do Advento). Esses dois movimentos estavam ligados a Guilherme Miller e possuíam pontos doutrinários polêmicos, como, por exemplo, o sono da alma, a negação da Santíssima Trindade, a negação do inferno, entre outros. Depois, Russel foi editor-assistente de um de seus dissidentes, N. H. Barbour, na revista “Arauto da Aurora”, em 1878. Mais tarde, Russel separou-se desses adventistas por discordarem em alguns pontos doutrinários, como, por exemplo, “a maneira como se daria a volta de Cristo”. Mas Russel conservou em sua teologia as idéias heréticas desses homens. Foram justamente essa teologia que os “estudantes da Bíblia”, conhecidos atualmente como testemunhas de Jeová, receberam como herança.[1] A seguir, a incrível semelhança entre esses dois grupos.
Dois lados da mesma moeda
Adventistas: Acreditam ser a única Igreja verdadeira chamada de “Igreja Remanescente” (Sutilezas do erro. CASA, 1ª Edição, p. 30).
Testemunhas de Jeová: Acreditam ser a única religião verdadeira na terra (Poderá viver para sempre no paraíso na terra. STV. p.190).
Adventistas: Possuem os escritos de Ellen G. White como autoridade doutrinária. Para eles, esses escritos são divinamente inspirados (Revista adventista, fev/84, p.37).
Testemunhas de Jeová: Possuem os escritos da liderança chamada de “Corpo Governante”. Para eles, esses escritos são inspirados (A Sentinela, 01/06/1968).
Adventistas: Consideram as demais igrejas como parte da “Grande Babilônia do Apocalipse” (O Grande Conflito. CASA. 1988, p.383).
Testemunhas de Jeová: Consideram as demais igrejas como parte da “Babilônia, a grande” (A Sentinela – Perguntas dos Leitores. 15/8/75, p. 511-2).
Adventistas: Marcaram a volta de Cristo para 1843 e, depois, para 1844 (Dick, Everett. Fundadores da mensagem. CPB, p.9).
Testemunhas de Jeová: Marcaram várias vezes a volta de Cristo: 1814,1818,1825 e 1975 e deram explicações estravagantes ás suas derrocadas escatológicas (Estudos das Escrituras. STV, vol 3, p. 228).
Adventistas: Deram explicações extravagantes para suas profecias que não se cumpriram (Dick, Everett. Fundadores da mensagem. CPB – Primeiros Escritos págs.250/251).
Testemunhas de Jeová: Deram explicações extravagantes para suas profecias que não se cumpriram (Despertai. STV. 22/03/1993, p.4).
Adventistas: Crêem que Cristo voltou de forma invisível em 1844 e está hoje julgando os crentes no céu por meio do estranho ensino do Juízo Investigativo (O grande conflito. CPB. 24ª Ed., 1980, p.483).
Testemunhas de Jeová: Crêem que Cristo voltou de forma invisível em 1914, culminando na doutrina da Parousia (Estudos das Escrituras. STV, vol. 3, p. 228).
Adventistas: A verdade e a salvação só se encontram no movimento adventista: “No mundo só existe uma igreja que presentemente se acha na brecha tapando o muro e restaurando os lugares assolados…” (Testemunhos seletos. CPB, vol. 2, p. 356).
Testemunhas de Jeová: Dizem que pessoa precisa pertencer à organização de Jeová para receber a bênção da vida eterna (Poderá viver para sempre no paraíso na terra. STV. p.225).

Adventistas:
 Preservam alguns costumes judaicos como a alimentação dietética e a guarda do sábado (White, Ellen G. Testemunhos seletos. CPB, p.23).
Testemunhas de Jeová: Preservam alguns costumes judaicos como o respeito pelo sangue (Raciocínios à base das Escrituras. STV, p.343-348).
Adventistas: Não acreditam na salvação somente pela fé. O adepto precisa guardar a lei mosaica, em especial os dez mandamentos, principalmente o sábado (White, Ellen G. Testemunhos seletos. CPB, p.23).
Testemunhas de Jeová: Não acreditam na salvação somente pela fé. O adepto precisa fazer o que a organização mandar (Ministério do reino. STV, 1984).
Adventistas: Possuem uma interpretação particular sobre os 144 mil do Apocalipse (Reformation Study Course, Lessom 16, International Missionary Society, DAS, Reform Movement).
Testemunhas de Jeová: Possuem uma interpretação particular sobre os 144.000 mil do Apocalipse (Proclamadores do reino. STV, p.717).
Adventistas: Acreditam no sono da alma e na imortalidade condicional. Ou seja, a alma do homem não sobrevive após a morte, fica dormindo até o dia da vinda de Jesus (Sutilezas do erro. CASA, 1ª Edição, p. 217).
Testemunhas de Jeová: Acreditam no aniquilacionismo. Isto é, a alma não sobrevive após a morte (Seja Deus verdadeiro. STV, p.72).
Adventistas: Não acreditam no inferno, o inferno seria a própria sepultura (White Ellen G. O grande conflito. CPB, p.540,541).
Testemunhas de Jeová: Não acreditam no inferno, o inferno seria a própria sepultura (Poderá viver para sempre no paraíso na terra. STV, p. 83/7).
Adventistas: Acreditam na extinção total dos ímpios (White Ellen G. O grande conflito. CPB).
Testemunhas de Jeová: Acreditam na extinção total dos ímpios (Poderá viver para sempre no paraíso na terra. STV, p.76-80).
Adventistas: Acreditam que Jesus e o Arcanjo Miguel são a mesma pessoa (White, Ellen G. Primeiros escritos. CPB, p.164).
Testemunhas de Jeová: Acreditam que Jesus e o Arcanjo Miguel são a mesma pessoa (Poderá viver para sempre no paraíso na terra. STV, p.191).
Adventistas: Acham que foram levantados por Deus para restaurar a essência do verdadeiro cristianismo, em especial o dia santificado: o sábado (White, Ellen G. Mensagens escolhidas. CPB, p.63).
Testemunhas de Jeová: Acreditam que foram levantados por Deus para restaurar a essência do verdadeiro cristianismo, em especial o nome de Deus, que seria Jeová (Conhecimentos que conduzem à vida eterna. STV, p. 25/7).
Adventistas: Acreditam que as demais igrejas cristãs apostataram da fé (Testemunhos seletos.Vol 2.1956, p.386).
Testemunhas de Jeová: Acreditam que as demais igrejas cristãs apostataram da fé (Poderá viver para sempre no paraíso na terra. STV, p.190).
Adventistas: Usam jargões como “verdade presente” para justificar suas novas revelações (A verdade pressente. Ano 1. Jan/2002. 1ªedição).
Testemunhas de Jeová: Usam jargões como “lampejos de luz” para justificar suas novas revelações (The Watchtower. 02/1881, p.188).
Esses são apenas alguns dos muitos pontos semelhantes entre a Igreja Adventista do Sétimo Dia e as Testemunhas de Jeová. Não estaria na hora de ponderarmos um pouco? Se os adventistas consideram as testemunhas-de-jeová uma seita por apresentarem distorções doutrinárias e sendo que muitas dessas distorções que elas apresentam em seu bojo doutrinário possuem ensinamentos semelhantes aos dos adventistas como os expostos acima, não seria o caso de a outra parte citada também ser, visto serem tão similares? Pense nisso!
Notas
[1] O grupo formado em 20 de maio de 1863 conhecido como Igreja Adventista do Sétimo Dia, não obstante, não ter nada a ver juridicamente com o grupo de Stetson e Storrs, contudo, se assemelha ao deles em vários pontos doutrinários tais como: sono da alma, trindade, inferno, falsas profecias, exclusivismo, etc…
Muitos dos pioneiros da igreja Adventista do Sétimo Dia eram oriundos de diversas igrejas que se filiaram ao movimento de Miller e sustentavam pontos de vistas polêmicos como os mencionados acima.


http://www.cacp.org.br/flagrante-analogia-a-incrivel-semelhanca-entre-os-tj-e-os-adventistas/

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

A ORIGEM DO DIA DA BÍBLIA


A origem do dia da Bíblia.

Durante o período do Império, a liberdade religiosa aos cultos protestantes era muito restrita, o que impedia que se manifestassem publicamente.

O Dia da Bíblia surgiu em 1549, na Grã-Bretanha, quando o
 Bispo Cranmer, incluiu no livro de orações do Rei Eduardo VI um dia especial para que a população intercedesse em favor da leitura do Livro Sagrado. A data escolhida foi o segundo domingo do Advento - celebrado nos quatro domingos que antecedem o Natal. Foi assim que o segundo domingo de dezembro tornou-se o Dia da Bíblia. No Brasil, o Dia da Bíblia passou a ser celebrado em 1850, com a chegada, da Europa e dos Estados Unidos, dos primeiros missionários evangélicos que aqui vieram semear a Palavra de Deus.

Durante o período do Império, a liberdade religiosa aos cultos protestantes era muito restrita, o que impedia que se manifestassem publicamente. Por volta de 1880, esta situação foi se modificando e o movimento evangélico, juntamente com o Dia da Bíblia, se popularizando.

Pouco a pouco, as diversas denominações evangélicas institucionalizaram a tradição do Dia da Bíblia, que ganhou ainda mais força com a fundação da Sociedade
 Bíblica do Brasil, em junho de 1948. Em dezembro deste mesmo ano, houve uma das primeiras manifestações públicas do Dia da Bíblia, em São Paulo, no Monumento do Ipiranga.


Hoje, o dia dedicado às Escrituras Sagradas é comemorado em cerca de 60 países, sendo que em alguns, a data é celebrada no segundo Domingo de setembro, numa referência ao trabalho do tradutor Jerônimo, na Vulgata, conhecida tradução da Bíblia para o latim. As comemorações do segundo domingo de dezembro mobilizam, todos os anos, milhões de
 cristãos em todo o País.





Os seguintes números são baseados na Nova Tradução na Linguagem de Hoje:
Quantos livros, capítulos e versículos há na Bíblia?


Antigo Testamento
Novo Testamento
Total
Livros
39
27
66
Capítulos
929
260
1.189
Versículos
23.146
7.957
31.103

Qual o maior capítulo da Bíblia?
O maior capítulo da Bíblia é o Salmo 119, com 176 versículos.

Qual o menor capítulo da Bíblia?
O menor capítulo da Bíblia é o Salmo 117, com 2 versículos apenas.

Qual é o menor versículo da Bíblia?
Isso varia conforme a versão. Conforme a Almeida Revista e Corrigida, é Êx 20.13: “Não matarás”. Na Revista e Atualizada, porém, Jó 3.2 tem apenas 7 letras: “Disse Jó:”.

Qual é o maior versículo da Bíblia?
O maior é Ester 8.9.

Quando a Bíblia foi dividida em capítulos e por quem?
A Bíblia Sagrada foi dividida em capítulos no século XIII (entre 1234 e 1242), pelo teólogo Stephen Langhton, então Bispo de Canterbury, na Inglaterra, e professor da Universidade de Paris, na França.

Quando a Bíblia foi dividida em versículos e por quem?
A divisão do Antigo Testamento em versículos foi estabelecida por estudiosos judeus das Escrituras Sagradas, chamados de massoretas. Com hábitos monásticos e ascéticos, os massoretas dedicavam suas vidas à recitação e cópia das Escrituras, bem como à formulação da gramática hebraica e técnicas didáticas de ensino do texto bíblico. Foram eles que, entre os séculos IX e X, primeiro dividiram o texto hebraico (do Antigo Testamento) em versículos. Influenciado pelo trabalho dos massoretas no Antigo Testamento, um impressor francês chamado Robert d´Etiénne, dividiu o Novo Testamento em versículos no ano de 1551. D´Etiénne morava então em Gênova, na Itália.

Quais as primeiras Bíblias completas publicadas com a divisão de capítulos e versículos?
Até boa parte do século XVI, as Bíblias eram publicadas somente com os capítulos. Foi assim, por exemplo, com a Bíblia que Lutero traduziu para o Alemão, por volta de 1530. A primeira Bíblia a ser publicada incluindo integralmente a divisão de capítulos e versículos foi a Bíblia de Genebra, lançada em 1560, na Suíça. Os primeiros editores da Bíblia de Genebra optaram pelos capítulos e versículos vendo nisto grande utilidade para a memorização, localização e comparação de passagens bíblicas. Em Português, já a primeira edição do Novo Testamento de João Ferreira de Almeida (1681) foi publicada com a divisão de capítulos e versículos.

Há algum livro da Bíblia em que a palavra “Deus” não aparece?
A palavra “Deus” aparece em todos os livros da Bíblia, exceto em Ester e Cântico dos Cânticos. Esse fato levou muitos judeus e cristãos a argumentarem que Ester e Cântico dos Cânticos não faziam parte da Bíblia. Outros argumentaram que Deus está presente também nesses livros. Eles viram o Cântico dos Cânticos como um símbolo poético do amor de Deus pelo seu povo. E, em Ester, eles viram Deus agindo nos bastidores, criando uma série de impressionantes “coincidências” que livraram os judeus de um holocausto na Pérsia.

Quais os documentos mais antigos que trazem trechos bíblicos?
O documento mais antigo que traz um trecho da Bíblia é um fragmento dos Rolos do mar Morto, encontrado próximo da costa do mar Morto em Israel. Escrita em torno de 225 a.C., a passagem é de um dos livros de Samuel que faz parte do Antigo Testamento. O texto mais antigo do Novo Testamento existente é um pedaço do Evangelho de João. Escrito em torno de 125 d.C., talvez apenas 30 anos depois da composição do Evangelho, o fragmento contém partes de João 18.31-33, incluindo a pergunta de Pilatos a Jesus: “Você é o rei dos judeus?”.

Em que ano nasceu Jesus?
Jesus nasceu em Belém da Judéia uns dois anos antes da morte de Herodes, o Grande, o que aconteceu em 4 a.C. Quando o calendário romano foi reformado, séculos mais tarde, houve um erro de uns seis anos no cálculo do começo da era cristã. É por isso que, em vez do ano 1 da era cristã, a data correta do nascimento de Jesus é 6 a.C.



quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Bíblia Católica e Bíblia Evangélica: Qual a diferença?



Bíblia Católica e Bíblia Evangélica: Qual a diferença?

Creio que muitas pessoas têm dúvidas relativas a possíveis diferenças entre a Bíblia Católica e a Bíblia Evangélica. Seriam essas diferenças que levam evangélicos a discordar dos católicos e vice-versa?
Como ex-católico, conheço as duas versões da Bíblia e creio que as duas diferenças existentes entre elas são: Número de livros e tradução.

Numero de livros.

Bíblia evangélica tem 66 livros, enquanto que a Bíblia católica tem sete livros a mais. Estes livros são: Tobias, Judite, I Macabeus, II Macabeus, Baruque, Sabedoria e Eclesiástico.
Estes livros foram considerados pelos judeus da palestina como não sendo inspirados pelo Espírito Santo e por isto os evangélicos os rejeitam como parte da Bíblia. Colabora ainda o fato destes livros não terem sido citados por nenhum autor do Novo Testamento.

Tradução

Primeiro, é preciso entender que a Bíblia foi originalmente escrita em hebraico e aramaico (antigo testamento) e grego (novo testamento). Posteriormente o AT foi traduzido para o grego. As Bíblias escritas em outros idiomas como inglês, espanhol, francês, alemão, português, etc, são versões do grego original. Desta forma, cada tradutor usou expressões diferentes em seu próprio idioma para representar aquilo que estava escrito em grego.
As diferentes versões da Bíblia, normalmente não alteram o sentido original, por isto, tanto a tradução católica como a evangélica tem o mesmo princípio. Evidentemente que alguns termos podem ter sido adaptados a uma comunidade em detrimento de outra.

Tradução da Bíblia para o português

Bíblia evangélica usada no Brasil foi traduzida para o português por João Ferreira de Almeida, um português católico que se converteu ao protestantismo em 1642 e logo em seguida iniciou o trabalho de tradução. A versão de Almeida foi a primeira em língua portuguesa.
Bíblia católica possui diversas traduções. Não sei precisar se há alguma versão preferida. Soube recentemente que a versão “Nova Tradução em Linguagem de Hoje” (versão evangélica) da Sociedade Bíblica do Brasil foi adotada por uma importante editora católica.

Conclusão

As diferenças entre a Bíblia católica e a Bíblia evangélica não torna uma verdadeira e outra falsa. Ela é única em sua essência e tem o mesmo propósito que é apresentar a salvação em Jesus Cristo.
Católicos e evangélicos submetem à mesma palavra. O critério de salvação para um evangélico é o mesmo para um católico. Se os evangélicos insistem que é necessário entregar a vida a Jesus e obedecer à palavra de Deus, a Bíblia católica não desmente isto, pelo contrário, ela confirma isto.
Portanto, a diferença entre evangélicos e católicos não é pelo que está na Bíblia e sim pelo que não está. Enquanto que os evangélicos têm sua fé fundamentada exclusivamente nas sagradas escrituras, os católicos baseiam-se também na tradição e nos dogmas da igreja, como: a  assunção de Maria, a infalibilidade do papa, o purgatório, o culto aos mortos, culto aos santos, entre outros. Estes ensinamentos não são bíblicos e, portanto são alguns dos pilares que distanciam evangélicos de católicos.
Fiquemos com a Bíblia, pois ela é a palavra de Deus, inspirada pelo Espírito Santo e fonte de toda a informação que o homem precisa para conhecer a Deus.



Jesus Alegria dos Homens

Programa Simplesmente Jesus - Entrevista Maiza Bonfim e Banda + D Deus Cultura FM 01.02.2013

Estudo Bíblico - 1ª Parte

Estudo Bíblico - 2ª Parte

Estudo Bíblico - 3ª Parte